quarta-feira, 10 de abril de 2024

Glendalough

O lago já na saída. Quase dá pra ver o céu.


Dia de sol. Dia de parque. O problema é que estou na Irlanda e a Irlanda não se importa. Estava sol, sim, mas quando chegamos lá estava nublado e chovendo.
Eu quis falar que era isso que ia acontecer, afinal não estava tão sol assim e nós estávamos indo pra um local perto da cidade mais alta da Irlanda (Roudwood- nem 300m de altitude), mas fomos.

Estava assim quando chegamos.

Mas não existe isso de clima ruim. A gente trabalha com o que tem. Era dia de maratona. Uns corajosos estavam fazendo uma prova de resistência: corrida, bicicleta, caiaque. Eu só fui fazer a trilha curta. Tem a trilha longa, que envolve um pouco de montanha, e tem a trilha curta que é só uma caminhadinha levíssima. Pra longa, é necessário chegar de manhã muito cedo e já saímos daqui a tarde, então fora de cogitação.
Glendalough é uma cidade monástica fundada no século VI. Em 1200 e quebrados foi destruída pelos vikings. O que temos são ruínas.
Igreja de São Kevin

Torre e cemitério (nessa hora eu estava me apoiando nas pedras porque o vento estava me empurrando).

Detalhe da porta da Igreja de São Kevin 

A torre + cemitério 

Monastério (não, não tem uma foto melhor)

A igreja, a torre e o cemitério são cercados por lápides. Há mortos enterrados nos últimos anos, então é um cemitério ainda 'ativo'.
Além dessa área, existe uma outra área com outra igreja chamada Reefert.

Igreja Reefert

Igreja Reefert 

A cruz, cemitério e Igreja

Essas são as duas áreas históricas desse parque lindo. Com certeza no verão fica lotado de gente tomando banho no lago e tomando sol na grama.

Floresta de filme de contos de terror, mas com um patinho.

Pra esse passeio, levei a câmera de verdade e acabei esquecendo um pouco o celular. Mas acho que tem fotos bastante pra dar uma ideia do local.

Tentando segurar o guarda-chuva.

Foi um dia ótimo. A chuva é parte do jogo. Tem que se acostumar. No meu caso, tô querendo um clima um pouco mais estável. Nunca pensei que o frio e a umidade me incomodariam tanto, mas agora entendo quem diz que dói nos ossos. Em maio estarei de volta. Imagino que terei dias mais estáveis pela frente.

Escrito em 6/4/24.

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